Agência Estado
Uma extensa pesquisa cartográfica comparando cidades do mundo inteiro constatou o que os motoristas paulistanos costumam descobrir na prática dos congestionamentos diários: São Paulo é mesmo um labirinto. Nessa confusão de ruas, alamedas, avenidas e marginais, nem sempre é fácil alcançar a saída. O estudo dos mapas de 164 cidades do mundo coloca a capital paulista na 156ª posição, num ranking em que estar atrás significa mais dificuldade de deslocamento para quem circula. Nessa lista, São Paulo está bem longe, por exemplo, de Nova York, Los Angeles e Cidade do México - as três primeiras do ranking.
O urbanista Valério Medeiros, pesquisador da Universidade de Brasília e autor do estudo, tinha a curiosidade de saber como a forma das cidades interfere na mobilidade. Com mapas de 44 cidades brasileiras em mãos, identificou todas as rotas e trajetos possíveis de serem percorridos por carros e calculou, com o auxílio de um software, o "grau de integração" de cada uma. Depois, em Londres, onde concluiu o estudo, agregou pesquisas de outros urbanistas da área. "Nessa análise, não importa a quantidade de ruas, mas como se organizam e como estão conectadas", explica.
Segundo ele, o desenho de uma cidade pode explicar os congestionamentos e até por que as pessoas se perdem com mais facilidade. No caso de São Paulo, a falta de integração do sistema viário é o que deixa os motoristas encurralados, muitas vezes sem outra opção a não ser encarar o trânsito caótico. O índice obtido para a capital paulista foi de 0,373. Muito atrás da cidade brasileira com melhor grau de integração: Porto Velho, com 1,458. Nas duas piores cidades do ranking - Florianópolis (0,199) e Rio (0,303) -, o maior empecilho é a geografia, que acaba tornando as distâncias maiores. "São poucos caminhos fazendo conexões." As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Comentário: O engraçado é você pegar o trânsito da cidade todos os dias e depois ter que ler que alguém fez um estudo e teve que ir a Londres para chegar a mesma conclusão que você.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Momentos...
Acho que felicidade é quando a soma de seus momentos de alegria é maior do que soma de seus momentos de tristeza. Se eu precisasse pensar para responder a pergunta "Você é feliz?" talvez tivesse uma resposta Sim e Não, isto porque pararia para analisar toda uma vida e como toda análise, seria um processo complexo. Aí estaria o problema...A FELICIDADE É SIMPLES!!!
O último fim de semana em SP ocorreram fatos que me mostraram como devo ser grato, não sei a quem e nem a o que, mas muito grato mesmo. Vamos rever:
1) Café da manhã na Bella Paulista - em apenas um fim de semana isto aconteceu duas vezes;
2) Compra um presente para quem ama - não é o fato de gastar dinheiro ou adquirir algo mas sim o abraço que se ganha que não tem preço nenhum;
3) Almoço em Família - La Pergoletta, clima ótimo. Meu avô tinha esquecido o aparelho de ouvido então pedia que falássemos mais alto, óbvio que imaginei minha vó dizendo para meu avô pegar o aparelho e como não ouviu ele acabou esquecendo. Dizer isto e ver seus avós chorarem de rir não tem preço...
4) Show do Oasis - boa música, boa cia, boa energia, mau humor do músico, boa chuva (lava a alma), all star branco molhado e dedos enrugados;
5) Um pulinho na Trash 80's - não conheci uma balada que me divertisse tanto, Freedom, Sonho de Ícaro e claro muita, mas muita Farofa;
6) Dia das mães - consegui ver quatro gerações mulheres que admiro muito juntas, isto sim é um momento raro, Conceição (Bisavó), Mariza (Vó), Ceição (Mãe) e Di (Irmã);
7) Volta ao RJ - Viagem nos Braços de Morfeu...
O último fim de semana em SP ocorreram fatos que me mostraram como devo ser grato, não sei a quem e nem a o que, mas muito grato mesmo. Vamos rever:
1) Café da manhã na Bella Paulista - em apenas um fim de semana isto aconteceu duas vezes;
2) Compra um presente para quem ama - não é o fato de gastar dinheiro ou adquirir algo mas sim o abraço que se ganha que não tem preço nenhum;
3) Almoço em Família - La Pergoletta, clima ótimo. Meu avô tinha esquecido o aparelho de ouvido então pedia que falássemos mais alto, óbvio que imaginei minha vó dizendo para meu avô pegar o aparelho e como não ouviu ele acabou esquecendo. Dizer isto e ver seus avós chorarem de rir não tem preço...
4) Show do Oasis - boa música, boa cia, boa energia, mau humor do músico, boa chuva (lava a alma), all star branco molhado e dedos enrugados;
5) Um pulinho na Trash 80's - não conheci uma balada que me divertisse tanto, Freedom, Sonho de Ícaro e claro muita, mas muita Farofa;
6) Dia das mães - consegui ver quatro gerações mulheres que admiro muito juntas, isto sim é um momento raro, Conceição (Bisavó), Mariza (Vó), Ceição (Mãe) e Di (Irmã);
7) Volta ao RJ - Viagem nos Braços de Morfeu...
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